Anónimo, sobre o resumo preliminar do trabalho sobre a Reorganização Administrativa da Cidade de Lisboa, disse...
Caro companheiro ANÓNIMO,
Não é a esta entidade de ANÓNIMO que se deve responder, por razões óbvias.
Porém, abre-se excepção dada a elegância dos comentários que, de alguma forma, podem suscitar, a outros companheiros, interesse em participar no trabalho em curso.
A POLÍTICA também tem a ver com capacidade de mobilização, cada vez mais difícil.
No entanto, a experiência indica haver PESSOAS extraordinárias de empenho e dedicação à causa pública, desde que sintam estímulos e que os objectivos sejam claros.
Este tema da REORGANIZAÇÃO de Lisboa é um bom tema de trabalho político. Vale a pena. O que fizermos agora vai prevalecer por muito tempo, com as consequências derivadas.
É difícil pedir mais aos NOSSOS COMPANHEIROS que realizam trabalho no Gabinete de Estudos. Mas aceitamos todos os contributos. Neste caso, seria importante que outros de nós se dispusessem a responder às sugestões colocadas.
Será que os nossos anónimos nos podem ajudar?
No meu caso, não tenho dúvida que o trabalho seria muito mais qualificado, porque concordo com as observações e outras que podemos acrescentar.
Estão, portanto, em aberto os temas:
O trabalho em curso apresenta proposta de competências a descentralizar e a estrutura dos órgãos de freguesia.
Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício
Com os elementos disponibilizados não me permite emitir um juízo de valor muito definitivo embora reconheça desde já grande mérito ao trabalho apresentado que pressupõe naturalmente um grande esforço de pesquisa e consulta.
No Benchmarking gostaria se possível ver reflectidas as comparações sobre a capacidade de intervenção e de financiamento das diferentes estruturas territoriais.
Creio que a divisão proposta é inteligente e fundamentada nos termos dos pressupostos constantes na introdução.
Para além da inequívoca vantagem operacional que resulta de uma redução de freguesias tem já uma estimativa das vantagens económico-financeiras que daqui resultará?
Já tem uma percepção aproximada das competências a descentralizar, de forma autónoma, para as Juntas e dos meios humanos correspondentes?
Neste novo enquadramento será necessário rever a lei para os titulares da freguesia? (membros eleitos a ficarem a tempo inteiro)
Caro companheiro ANÓNIMO,
Não é a esta entidade de ANÓNIMO que se deve responder, por razões óbvias.
Porém, abre-se excepção dada a elegância dos comentários que, de alguma forma, podem suscitar, a outros companheiros, interesse em participar no trabalho em curso.
A POLÍTICA também tem a ver com capacidade de mobilização, cada vez mais difícil.
No entanto, a experiência indica haver PESSOAS extraordinárias de empenho e dedicação à causa pública, desde que sintam estímulos e que os objectivos sejam claros.
Este tema da REORGANIZAÇÃO de Lisboa é um bom tema de trabalho político. Vale a pena. O que fizermos agora vai prevalecer por muito tempo, com as consequências derivadas.
É difícil pedir mais aos NOSSOS COMPANHEIROS que realizam trabalho no Gabinete de Estudos. Mas aceitamos todos os contributos. Neste caso, seria importante que outros de nós se dispusessem a responder às sugestões colocadas.
Será que os nossos anónimos nos podem ajudar?
No meu caso, não tenho dúvida que o trabalho seria muito mais qualificado, porque concordo com as observações e outras que podemos acrescentar.
Estão, portanto, em aberto os temas:
- Comparações sobre a capacidade de intervenção e de financiamento das diferentes estruturas territoriais;
- Estimativa das vantagens económico-financeiras dos modelos que apresentam redução de freguesias;
- Proposta de revisão da lei para os titulares da freguesia;
- Etc.
O trabalho em curso apresenta proposta de competências a descentralizar e a estrutura dos órgãos de freguesia.
Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício
Caro Dr. O comentário saiu como anónimo dada a minha "nabice" em tecnologias embora o que me motivou foi a contribuição.
ResponderEliminarSobre esta matéria é meu convencimento que o objectivo é de só,e apenas, tentar reduzir as freguesias para garantirem a maioria na Assembleia Municipal pois com a "requalificação" proposta pelo PS a isso conduzirá.
É evidente que esta teoria só valoriza o trabalho técnico/teórico que o GE está com muito mérito a desenvolver daí as sugestões que formulei e que naturalmente se não esgotam.
Borges da Silva